A minha Terra
Nem sempre regressar a casa,
Ao local onde nascemos,
È a melhor solução.
Existe todo um caminho de estrelas mortas,
De sombras, de fantasmas.
E eu sinto que estou na escuridão. Ao teu lado.
Não é preciso visitar-te.
Sei que estás lá. Aqui. Dentro de mim.
Sinto que levanto o peso dos anos.
Todos aqueles que preenchem o calendário.
Não me esqueces. Não te esqueço…
Sei que viverás muito para além dos meus dias.
Assim como o braço do barbeiro
Só está completo quando segura a navalha,
Tu és um prolongamento de mim.
Paulo Eduardo Campos
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