Sábado, 26 de Janeiro de 2008

(40) Homossexualidade Urbana - Lisboa

Homossexualidade Urbana - Lisboa

 

Ela sente a vida

Absorve cada voz, cada choro, cada frémito vibrante

Desta cidade pecadora

Como uma fiel e antiga amante.

 

Sente tudo o que ela sente

Toda a dor, toda a tristeza

Sente as suas lágrimas quentes de princesa

Escondidas por detrás do sério semblante.
 

A cidade é ela, e ela é a cidade.

Mil facetas, mil personalidades, mil possibilidades de vida.

A cidade-boémia

A cidade-melancólica

A cidade-prática

A cidade-atrevida

A cidade-sonhadora…

São almas gémeas.

 

E ela deseja-a só para ela, mesmo que povoada de gente.

Quer ser parte dela, porque sabe que já é,

Embora ainda tenha o seu próprio corpo.

E jura que não mente.

 

Jura que partilhará a mágoa da cidade com a sua

Se é que ela ainda a sente.

De tanto amar a cidade, de querer fundir-se nela para sempre,

Já não sabe se sente tudo, se nada sente.

Só sabe que a ama, que a ama,

E que será dela eternamente.

 

Virgínia Vieira

publicado por poesiaemrede às 14:27
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Sexta-feira, 25 de Janeiro de 2008

(39) Figueira que dá Rosas

Figueira que dá rosas

 

Terra onde o tempo acaba pelo amanhecer

Incandescente noite a dourar o sonho do pescador

A febre da vertigem do arbítrio

Lançada em damas de copas aladas

Que vão descendo até ao leito do Mondego

Se perdendo no azul gélido imenso.

Mas a maresia voa e pinta o céu de ouro

Em incandescente e festivo fogo santo

Paisagem bela sobre o embarcadouro

Onde no Verão escaldante a noite varre o quente

E a folia é esguia, cosmopolita e densa.

 

É preciso amar a praia das gaivotas dançantes

Sorver a aragem purificante sopro do Atlante

Presente de Vénus, perfume inebriante.

E então dormir ao luar dourado e triste

Sob pérolas suaves na noite estrelada

Contemplar a mais bela rosa, doce, rubra, encantada

Qual sereia apaixonada que, sorrindo, em terra persiste.

 

Autor: Rodriguez

(blog: thisblackheart.blogspot.com)

publicado por poesiaemrede às 00:49
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Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2008

(38) Terra Minha: O Dia Depois de Amanhã

Terra minha: o dia depois de amanhã

 

Empréstimo de espaço poético

abrupto pelo trabalho 24 h.

A poesia-inconformada

pede um tempo

para poder respirar e existir.

 

O mercado pede progresso;

a poesia pede silêncio.

Paciência de tambores-nativos,

seitas e rituais empurram

o futuro in-vitro para depois.

 

Incansável mundo clichê

conta as horas perdidas em filas

de bancos, hospitais e sinaleiras.

Os corpos cansados

tentam voltar ao mar.

 

Bocas catatônicas

dizem algo via dígitos internáuticos

em túmulos verticais.

A esperança habita ateliês de tatuagem

de crianças selvagens

após o desgelo polar.

                                                   

Como uma profecia,

ou mito,

acima do mar

vida (humana)

apenas a partir do 13ºandar.

 

Fontão Neto

 
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Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2008

(37) Portugal

Portugal 

 

Óh verde e doce país

Meu suave e gentil companheiro

Mundo de gente feliz

E mundo de pouco dinheiro.

 

País de Luís de Camões

Pessoa, Bocage ou Henriques

Lugar de corações

Planícies de famosos requintes.

 

Tens virtude mediana e calma

E a passos de caracol vais crescendo

E possuis a maior alma

Desta Europa que te vai perdendo.

 

Possuis veias de rios navegantes

Onde naus partiram para a descoberta

És país de impérios magníficos

E Impérios de memória incerta.

 

Doce local de pequeno porte

Onde todos tentam esquecer

Esta politica forte

De ansiar pelo poder.

 

Oh minha terra e meu paraíso

Minha doce terra Natal

Eu grito num fôlego conciso

Que a ti te amo... meu Portugal.

 

Rui Pedro Sousa
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Terça-feira, 22 de Janeiro de 2008

(36) No Caminho que Possua o Coração

"A luz, 
em pé, 
de sentido forte,
e por baixo,
pois o Amor rodeia tudo e em todas as direcções,
forte como uma àrvore,
de raizes bem profundas,
e que da terra nasce, se alimenta e cresce,
espalha o espírito aberto a escutar o vento,
a luz da salvação,
da cura sem medos.
Assim na minha terra,
hei de caminhar sempre no caminho que possua coração."

 


JoséTafé

publicado por poesiaemrede às 00:47
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(35) Cor de Canela

Cor de Canela

 

Vou pelo calor e deserto

com sede de abraços.

Vou por África,

descobrir o planeta

porque o mundo descobriu-a

Enfeitada de laços.

 

Cá estou eu, vendo-a

nas minhas mãos, entre

Fontes e cascatas

entre sorrisos e desgraças.

 

Terra vermelha cor de canela,

Sabor a pimenta

com tacto de seda.

Marfim do meu passado,

Aqui te vejo acorrentada.

 

E solto-te para anjos coloridos

Sem desprezo de sustenidos

E sabores maneados.

 

Vejo teus filhos, gloriados

Aqui à chuva do sucesso

E daqui mando-te beijos,

Minha terra vermelha

Linda cor de canela.

 

Avril K. Moneträux

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(34) A Minha Aldeia

           

A MINHA ALDEIA

 

Recordo as moças da minha aldeia!

Aquelas danças de roda no cruzeiro,

Recordo todos os caminhos de areia

E os pássaros que cantavam no Loureiro.

 

Recordo a linda terra onde nasci

Retratada na tela dum pintor;

O anoitecer...onde os grilos num gri gri,

Entoavam para mim canções de amor.

 

Recordo o campo, os montes, os pinheirais;

Agora...apenas sinto a nostalgia

Da Mocidade que passei e não vem mais,

Onde o Recordar é uma triste Nostalgia!

 

                         TÓ...PATUDO

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(33) Praia Deserta

Praia Deserta

Madalena d'olhos cinza e prata
voltemos hoje à praia
nossa cama já ondula na maré
como'a bainha da tua saia.

Enterra teus dedos descalços Madalena,
podemos dançar parados
lá fora o mundo viu-te, e gira sozinho
sobre teus beijos acumulados.

Este vento nostálgico imita-me,
rebela a nortada feia
parece que quer rebolar dez-mil ondas
como teus caracóis na areia.

Onde t'ergues oh Castelo, num Moledo deserto
De onde o mar nos quer levar,
agachados no areal sempre curto
somos gaivotas prontas a descolar.

- Ayeye Bradzorff


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Sábado, 19 de Janeiro de 2008

(32) Por Tua Tez, Os Meus Passos

Por Tua Tez, Os Meus Passos

 

Ao que me serve o olho

Aponto a tua  alvorada

Revelo o tom da certeza

Dos verdes mares deixados

Na terra que chamo de amor

Por onde canta teus pássaros

No entardecer das vontades

Meu povo expressa o cenário

“Nordeste” semente e calor

Deveras parte da vida

Tão luso, quanto riquesa

Berço de minhas conquistas

É neste poema saudades

Que me recordo teus dias

Porque te amei de verdade

Enquanto criança eu vivia

E hoje distante de ti

Já não conheço alegrias

Me deixe morrer em teus braços

Ó minha terra querida

 

Sao Paulo – 18 janeiro 2008.

Fernando Costa
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(31) Porto Meu

porto meu


são quentes teus abraços
da cor do vinho sabor de mel
excelentes fotografias como mulheres bonitas
de um céu azul sem dor

de ti se vê o mar
e quando do mar se te avista
deslumbran-se os olhos e a alma
e encalha-se em banco de areia
como rebento agarrado ao seio
sugando o leite morno e arrebatador
de um começo de vida até aí desconhecida

quando o vento por ti passa
e segreda baixinho ao ouvido
passagens por outras camas
roliços por outros montes
tuas pedras quais almofadas reviras
e pousas teus sonhos
porque nenhuma é tão sublime
como de maravilha é feito teu chão

bebemos da água que virados para o mar
corre pela tua esquerda em mansa paz
sossegamos aflições em fim de tarde
sob luzes mirabolantes e perfeitas
sob os holofotes da tua magnificência
e respiramos cada canto teu
na certeza de que a tua aura é sempre maior
na relação do amor com as outras coisas do mundo

                               de sousa
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Sexta-feira, 18 de Janeiro de 2008

(30) Herança Além Tejo

HERANÇA ALÉM TEJO

 

Lavo a alma

nas águas do Tejo,

alma das cartas que

ficaram sem resposta.

 

Do tempo esquecido,

de esperanças na partida

e saudades que

ficam no horizonte.

 

O Tejo que num dia

se tornou um ponto,

o risco,  cicatriz de

 corte antigo e profundo.

 

Marcas que ficaram

no coração, das

lágrimas que nunca

secam completamente.

 

Deixo nele este tesouro,

 a arca vazia que trago comigo

e esta herança que não

cabe no meu peito.

 

                                      Sanio Morgado

publicado por poesiaemrede às 00:49
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(29) Alpalhão

Alpalhão
 
Oh Alpalhão terra de valor
Tens o explendor tens o povo em festa
Em cada canto nasce uma flor
Não deve haver terra como esta
As raparigas todas briosas
Não só vaidosas sabem cantar
Oh terra linda não ha igual
És a mais bela de Portugal
Oh terra linda não ha igual
És a mais bela de Portugal
 
 
Tina
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Quarta-feira, 16 de Janeiro de 2008

(28) "A Minha Terra"

"A minha terra"
 
Do lado de lá (da ponte)

O que há?

 

Casas e torres

Carros e buzinas

E hortas atrás das casas

E bairros atrás das estradas

E becos para lá das esquinas

E bermas para lá das couves

 

Do lado de lá há uma terra

Como a minha, mas maiorzinha

 

Do lado de cá posso vê-la

Do lado de lá esquecê-la

(e lembro-me desta)
 

Rita
publicado por poesiaemrede às 00:49
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Sábado, 12 de Janeiro de 2008

(27) Cheira a Nostalgia

Cheira a nostalgia,
Caminho audazmente pelos recantos desta terra
Que transborda e remete para uma rica história:
Um tempo de conquista e glória. 
 
Penetro na quietude da natureza
Conforto-me com presenças que conferem a sensação de familiaridade 
Elementos que abrilhantam esta pérola de díspar beleza
Num instante que extravasa intimidade.
 
Ah, como é admirável deixar-se abarcar pela natureza no seu 
fulgor
Adivinhar-se ténue perante uma terra tão grandiosa
Sentir o fado ecoar quase num clamor   
Erguendo uma vivência admiravelmente harmoniosa.
 
Cada lugar irrompe um fragmento de memória
Em cada memória está semeado o gérmen de uma nação
Todos os povos num espaço e tempo constroem a sua história 
Contribuindo para a concretização do tão aclamado espírito de união. 
 
Cláudia Nóbrega
publicado por poesiaemrede às 00:26
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(26) Casa de Solidão

Casa de Solidão

 

Neste lugar de esperança inacabada,

Ergui meu templo de vaga paixão

E, neste império de desolação,

Fiz da noite minha eterna morada.

 

Esta é a minha terra, a minha estrada,

Meu refúgio de eterna escuridão,

Santuário de silêncio e solidão,

Onde minha alma dorme, abandonada.

 

Neste recanto de sombras e amor,

Senti carinho e ódio, paz e dor,

E de mim fiz um destino diferente.

 

Hoje, o meu templo jaz arruinado,

Mas, mesmo assim, é o meu lugar sagrado,

Porque, aqui, serei eu eternamente!

 

Carla Ribeiro

publicado por poesiaemrede às 00:23
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(25) Ilha do Cerrado

ILHA NO CERRADO

 

Ô magnífica ilha magnetizada

de concreto,

com tuas arquiteturas abissais,

abstratas...

És símbolo de um País!

És o seio de todos!

Miscigenação incrustada

em tuas entranhas.

Nascestes imponente,

planejada.

Como mãe zelosa

acolhes e abrigas à todos

em teu colo.

A tua dualidade entre

o cimento arquitetônico

e o cerrado

te fazem única.

Esfera de decisões, que designam

o caminho da tua nação.

Nascestes avião,

com teu corpo central e tuas asas,

uma ao norte, outra ao sul.

Ô minha terra,

amada mãe gentil,

Brasília, dos rabiscos à realidade:

capital do meu Brasil!

 

 

Autora: Fernanda Silva Borges

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Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008

(24) Não é minha alma porque ela sou eu

Não é minha alma porque ela sou eu

 

 

Não é minha alma porque ela sou eu,

Terra de vida acordada,

Onde o meu reflexo não é perplexo, é teu!

Flor de água banhada.

 

Canto para o canto,

Perdido no universo desconhecido,

Em ti não existe pranto,

Honro aqui e por ti ter nascido.

 

Cada grito que largas no pequeno oceano,

Perfura o mundo distante,

Por mais que tentem, teu clamor é soprano,

Ai minha terra! Teu falar tão cativante!

 

Quando quero dizer-te adeus,

Tu não choras, eu não rio.

Sinto-te para lá do além, como um Deus.

Mas guardo sempre e para sempre o nosso brio.

 

José Manuel Rodrigues de Sousa

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(23) Canção do Regresso

CANÇÃO DO REGRESSO

 

(Acróstico aos filhos Sanclerlandenses)

 

 

 

 

Santa terra.

Aonde quer que eu vá, logo volto pra cá.

Nasci nas asas do seu embrião.

Cresci, deixei o meu coração enraizado aqui.

Livre, liberdade de um Bem – te – vi.

Esta minha cidade, foi construída com amor e suor.

Rainha de todas as flores.

Lugar melhor no planeta, não há.

Âncora. A vida no teu seio é mais ampla.

Nossos campos têm mais árvores verdejantes,
                                            [nosso céu tem mais estrelas cintilantes.

Deus iluminando os lares, purificados ares, templo dos meus amores.

Isto é SANCLERLÂNDIA. Filha do imortal SANCLER.

Aonde eu estiver, voltarei pra te ver, viver e morrer.

                                                     

                                                                                 Esron Bontempo

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Segunda-feira, 7 de Janeiro de 2008

(22) À Minha Terra

À minha terra

Basalto na fileira de ternura,
Rumando nas pedrinhas da calçada,
Talhando de amor a pedra dura
Da rua onde mora a minha amada.

Calcetei a minha vida insegura
Que de novo se viu coroada,
Fugindo ao abalo da desventura
Voltei à minha cidade restaurada.

Moldo a rua na valsa das raízes...
Decoro o cinzelado dos meus passos
Que escureceram [ruínas do sismo].

E do céu caem lágrimas felizes,
Cantando na certeza dos meus laços
À cidade de Angra do Heroísmo!

Freddy Freitas

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Quinta-feira, 3 de Janeiro de 2008

(21) Lírico Refúgio da Existência

lírico refúgio da existência

 

Extenso mar azul, rico por inteiro,

Meu prazer na infinita ilha do ribeiro,

Terra onde falece o choque e nasce o encanto.     

Vedes a metamorfose do meu recanto

Ser mutilada no ideal da metafísica,

É a minha existência a profunda lírica. 

 

Seguro a fontana, filha do Sol nascente,

Some-se o pânico de si mesmo carente,

Terra que tardia no meu esquecimento.

Nem voo serrado faz em mim, oh vento!

Breve prenúncio: oiço o mar num búzio;

Quente maré que me arrasta p’ro meu refúgio…

 

 

Catarina Barradas
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(20) O berço da Humanidade "Mãe África"

O berço da Humanidade "Mãe África"

És muito amor, aliada a muita dor.

És muita sabedoria e temperança.

És a vida.

És a cor.

És a fé e a lembrança…

Mas ferozmente,

Vais marcando os teus filhos,

Com a eterna e doce esperança…

Porque és a cobiça dos homens.

És salteada dia e noite.

O pranto, alaga os campos,

Onde teus filhos perecem.

Mas mesmo assim…

Vais ensinando mansamente,

Para que não mudem os seus caminhos,

Que cresçam em humildade,

Que entreguem a outra face.

Porque a marca, está na alma.

feita de um raio sol,

feita de um rasgo de luz,

Transformada em renúncia

Transformada em Nada

É um Natal cravado na Cruz

Para que nunca esqueçam…,

de Quem são filhos, de Onde nasceram?

Do amor , da liberdade!

Da resistência , da harmonia!

No Berço da Humanidade.

 

melita

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