TERRITORIALIDADE
Meu altar entre concha e girassol,
Meu estro, meu luar de incenso e prata,
Tão humilde é a voz que te retrata
Quão desmedida a luz desse teu sol...
Tua planura imensa como imagem
De uma capela erguida junto ao mar…
Eu ergo a minha voz para te cantar
Uma canção que vem dessa paisagem.
Quem dera ir mais além, cantar mais alto
A serena beleza que me envolve
Sobre este chão salgado onde nasci
Onde a terra e o mar, num sobressalto,
Justificam a paz que agora absolve
A vida de ilusões que vivo aqui…
Maria João Basílio Brito de Sousa
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