Quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2008

(68) Arruda

Arruda

Vila perdida
naquele Vale Quente,
terra desconhecida
que não me sai da mente.
Fico eloquente,
não tenho saida.
Tenho que voltar
a essa terra perdida.
Lembro pensamentos,
trago as recordações,
os amigos esquecidos,
o fim das relações.
Ai, a vila perdida
a vila que não muda,
a terra esquecida
a vila de Arruda.

Miguel Fonseca Esteves
publicado por poesiaemrede às 21:12
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