Por Tua Tez, Os Meus Passos
Ao que me serve o olho
Aponto a tua alvorada
Revelo o tom da certeza
Dos verdes mares deixados
Na terra que chamo de amor
Por onde canta teus pássaros
No entardecer das vontades
Meu povo expressa o cenário
“Nordeste” semente e calor
Deveras parte da vida
Tão luso, quanto riquesa
Berço de minhas conquistas
É neste poema saudades
Que me recordo teus dias
Porque te amei de verdade
Enquanto criança eu vivia
E hoje distante de ti
Já não conheço alegrias
Me deixe morrer em teus braços
Ó minha terra querida
Sao Paulo – 18 janeiro 2008.
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